Vamos direto ao ponto: fazer um plano de saúde, apesar de parecer algo burocrático e complicado, não precisa ser esse bicho de sete cabeças. É quase como planejar uma viagem longa. No começo, você sente aquela ansiedade, checa se está com tudo pronto, pesquisa o destino, e, aos poucos, percebe que o caminho fica mais claro. Contratar um plano de saúde é exatamente assim – passo a passo, você chega lá.
A boa notícia é que, se você seguir um guia direitinho, como esse que estamos te mostrando, vai perceber que pode ser até mais fácil do que escolher a série perfeita pra maratonar. Então, bora? Continue a leitura e veja como fazer um plano de saúde. Leia também o nosso artigo sobre portabilidade.
1. Fazer um plano de saúde – O primeiro passo é pesquisar

A primeira parada nessa jornada de fazer um plano de saúde é a pesquisa.
Você não vai querer se jogar de olhos fechados, né? É como quando você tá de olho em um novo celular, comparando preços, vendo as câmeras, se a bateria dura… Com o plano de saúde, é o mesmo esquema!
Veja quanto custa, o que está incluso e, claro, a qualidade do plano. Porque não adianta nada ter um plano baratinho se, na hora do aperto, ele não cobrir nem uma consulta básica.
Ah, e não esqueça de conferir o índice de desempenho da operadora (IDSS) – pensa nisso como se fosse as estrelinhas de avaliação de um app.
2. Mapeie suas necessidades: é como fazer uma lista de compras

Agora que você já viu o que tem por aí, é hora de pensar no que você realmente precisa. Olhe pra sua vida. Tá na flor da idade ou já tá sentindo aquele “ai” nas costas? Porque, dependendo da sua faixa etária, o valor do plano muda. E se você tem alguma condição de saúde, tipo diabetes ou hipertensão, já veja se o plano cobre isso direitinho.
Ah, e se você mora numa cidade grande, tipo São Paulo ou Rio, vale garantir que o plano tem uma rede credenciada boa por aí. Não dá pra ficar rodando a cidade inteira atrás de um hospital, né?
3. Comparador de planos de saúde: seu amigo das dúvidas

Sabe aquele amigo que sabe tudo e sempre dá um conselho certeiro? O comparador de planos é tipo isso.
Ele te ajuda a olhar as opções que têm por aí e até a tirar dúvidas. E se bater aquela incerteza sobre qual escolher, ele tá ali pra dar uma luz.
4. Entenda os termos: leia as letrinhas miúdas (sim, aquelas!)

Você já tentou montar um móvel só olhando as imagens e, no fim, sobrou parafuso? Pois é, com plano de saúde não dá pra fazer isso. Você precisa entender os termos antes de assinar o contrato. Tem palavras que parecem escritas em grego, mas a gente traduz aqui.
Por exemplo, coparticipação significa que você vai pagar uma parte quando usar o serviço. Rol da ANS? É a lista de procedimentos que o plano é obrigado a cobrir. Portabilidade? Bom, é tipo trocar de operadora de celular, sem perder o número – aqui, você troca de plano sem precisar cumprir carência de novo.
5. Se puder, prefira contratar com CNPJ: o segredo dos bastidores

Agora, se você tem um CNPJ – ou pode pegar carona em um – essa é a sua mina de ouro. Os planos de saúde para empresas, os famosos contratos PME, são muito mais baratos do que os individuais.
É tipo quando você vai num restaurante e descobre que o prato executivo custa metade do preço, mas serve a mesma comida.
Se puder, vá nessa, e quem sabe até rola de estender o benefício pra família toda!
6. Envie a sua documentação: o bilhete de entrada

Documentação pronta? Beleza, é hora de enviar pra operadora. Aqui não tem mistério, é só separar o básico.
Para planos individuais ou familiares, RG, CPF e comprovante de residência.
Agora, se for empresarial, se prepare para incluir também o contrato social da empresa, o CNPJ e o RG e CPF dos funcionários.
Sem a papelada, meu amigo, não tem como seguir viagem.
7. Leia o contrato com atenção: o mapa do tesouro

Sabe aquele momento em que você tem que parar, respirar fundo e ler cada detalhe? Essa é a hora. O contrato é o mapa que vai te guiar pelos mares do plano de saúde.
Não pule nada, leia tudo com atenção. E, se algo parecer esquisito, tipo aquelas cláusulas que falam de “coparticipação variável em regime ambulatorial” (hein?), pergunte!
Não assine nada com dúvidas.
8. Pague o primeiro boleto: a largada da corrida

Depois de tudo pronto, só falta uma coisa: pagar o primeiro boleto. É só depois desse pagamento que o plano começa a valer. Então, nada de vacilar.
O relógio começa a contar assim que você quitar essa primeira fatura.
9. Aguarde a carteirinha: o passaporte da sua saúde

Agora é só esperar a carteirinha chegar! Esse é seu passaporte para acessar os serviços. Sem ela, nada de consultas ou exames.
E fique de olho no prazo de entrega, viu? Se demorar muito, dá aquela ligada pra operadora e vê o que tá pegando.
Dicas para reduzir custos: porque ninguém quer rasgar dinheiro

Pra fechar com chave de ouro, quem não gosta de economizar, né? Quando o assunto é saúde, a última coisa que queremos é gastar mais do que o necessário.
Então, se você quer fazer um plano de saúde sem estourar o orçamento, se liga nessas dicas essenciais pra não jogar dinheiro fora e ainda garantir aquela tranquilidade que todo mundo merece.
Faixa etária
Aqui vai uma verdade que ninguém te conta: quanto mais cedo você fizer o plano de saúde, mais barato ele sai. É como se você estivesse comprando um ingresso com desconto para uma maratona – quanto antes garantir, melhor o preço.
E olha só, não adianta deixar pra depois, porque à medida que a idade avança, o valor vai subindo junto. Se você já está pensando nisso, ótimo! Não adie.
Quanto mais jovem você fizer o plano, menos vai pesar no bolso. E, no futuro, você vai agradecer por ter tomado essa decisão mais cedo.
Cobertura
Agora, vamos falar de algo que às vezes passa despercebido: a cobertura do plano. Não adianta nada ter um plano que oferece um monte de serviços que você provavelmente nunca vai usar, né?
Seria como pagar por um pacote de TV a cabo com 300 canais quando, na verdade, você só assiste uns cinco.
Portanto, escolha um plano que atenda exatamente às suas necessidades. Se você é alguém que raramente precisa de internações, por exemplo, talvez um plano mais simples resolva.
O importante é ter o equilíbrio perfeito entre o que você precisa e o que o plano oferece, sem pagar a mais por coisas desnecessárias.
Telemedicina
E por falar em praticidade, vamos combinar que a telemedicina veio pra ficar, né? Imagina só: você acorda com aquela dorzinha chata, mas não quer enfrentar trânsito, fila, nem aquela sala de espera lotada. A telemedicina resolve isso num piscar de olhos!
Com uma consulta rápida pelo celular ou computador, você consegue falar com um médico e, muitas vezes, resolver o problema sem precisar sair de casa.
E sabe o que é melhor? Além de ser super prática, a telemedicina costuma ser mais barata.
Conclusão
Pronto! Agora você tá com o mapa do tesouro nas mãos, preparado pra seguir em frente e fazer um plano de saúde com confiança, sem aquele estresse todo.
Com essas dicas que a gente passou, contratar um plano ficou tão simples quanto pedir comida pelo app: você escolhe o que precisa, compara os melhores preços, e pronto, tá garantido.
Afinal, cuidar da saúde é o maior investimento que você pode fazer. Então, por que esperar mais? Comece sua jornada agora mesmo, encontre o plano ideal e garanta a sua tranquilidade.
Afinal de contas, nada é mais importante do que viver com a certeza de que você e sua família estão protegidos, sempre prontos pro que der e vier!
Caso você queira fazer um plano de saúde, entre em contato conosco.
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